quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Atividade 2.3 Conceituando Hipertexto Individualmente


PROINFO- Programa Nacional de Tecnologia Educacional
PROINFO INTEGRADO- Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia e Educacional
Curso: Tecnologia na Educação Ensinando e Aprendendo com as TIC-100hs
Formador: Fábio Macêdo
Cursista: Gildeildo Borges Medeiros

Atividade 2.3 Conceituando hipertexto individualmente

     “Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual se agregam outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links. Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda as informações que estendem ou complementam o texto principal.”(Wikipédia,a enciclopédia livre).
     A relação entre Educação e mídias digitais se faz a partir da popularização da internet, mediante o uso intenso da linguagem html, que possibilitou a montagem de rede hipertextuais, com links. Com o uso de hipertexto, conexões disponibilizam material de referência, independente do tema de interesse, com construção de base de dados cujo acesso associativo forma uma verdadeira rede de conceitos e exemplos.
     Portanto percebemos que o hipertexto tem uma função fundamental que permite o acesso ao usuário e fornece várias informações do conteúdo que está sendo pesquisado, dessa maneira facilitando e tornando mais prático o modo de se pesquisar.

Atividade 1.4 Reflexão sobre a entrevista com Professores


PROINFO INTEGRADO
Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional
Curso: Tecnologias na educação Ensinando e aprendendo com as TIC
Formador: Fábio Macedo
Cursista: Gildeildo Borges Medeiros

ATIVIDADE 1.4- REFLEXÃO SOBRE A ENTREVISTA COM PROFESSORES

         Atualmente o uso das tecnologias nas escolas vem sendo como ponto de partida para o uso de novas práticas pedagógicas, ela vem contribuindo imensamente na formação do discente, tanto na área pessoal como também no profissional, pois com essa contribuição da escola a quantidade de jovens que estão trabalhando no mercado de trabalho por causa dos conhecimentos dos meios tecnológicos é um número bastante relevante. Portanto a escola está desenvolvendo um trabalho que está sendo condizente com a realidade dos avanços tecnológicos e formando cidadãos com habilidades e conhecimentos em diversos aspectos do meio social.
         O uso dos computadores e a internet na unidade escolar são frequentes, através dos mesmos os docentes vêm renovando suas práticas pedagógicas e tornando suas aulas mais envolventes, atrativas, despertando nos alunos a atenção, curiosidade e desenvolvendo o processo de ensino e aprendizagem de uma forma mais interativa.
         As mudanças nas praticas pedagógicas dos docentes é visivelmente percebida, os mesmos estão utilizando os meios de multimídia e contribuindo para a melhoria da formação dos discentes.
         Com as mudanças nas práticas pedagógicas os professores estão percebendo que o uso das mesmas vem sendo bem receptivo pelo os alunos, pois as aulas tornaram-se mais produtivas havendo uma interação maior entre todos e um desenvolvimento no ensino e aprendizagem.

         Nós como professores devemos orientar nossos alunos para que eles possam utilizar os meios tecnológicos de forma correta, principalmente no uso da internet, pois se usada de maneira errônea ela pode trazer malefícios para a formação do aluno.


Aividade 1.2 Quem sou como professor e Aprendiz?


PROINFO INTEGRADO Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional
Curso: Tecnologias na educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC
Formador: Fábio Macedo Cursista: Gildeildo Borges Medeiros

Atividade 1.2 Quem sou como professor e Aprendiz?


     Atualmente com o desenvolvimento tecnológico, faz-se necessário que nós educadores precisamos ser flexíveis e reconhecermos que devemos buscar novos conhecimentos, mudando nosso perfil e introduzindo novas formas de trabalhar com os recursos de multimídia em sala de aula. O professor na atualidade requer um aprendizado constante, pois a todo o momento surgem novas informações. Ser professor e aprendiz é estar constantemente atualizando-se, aprender a aprender, apropriar-se das tecnologias disponíveis, para que possamos formar cidadãos autônomos. 
    Segundo Antônio Nóvoa o professor é um organizador de aprendizagens, de aprendizagens via os novos meios informáticos, por via das novas realidades virtuais. Sendo assim precisamos estar sempre motivados a buscar novas metodologias de ensino contextualizando as informações, não bastando somente ter acesso a informação, mas saber buscá-la nas diversas fontes e saber também transformá-las em conhecimentos, levando o indivíduo a resolver problemas da vida pessoal e profissional. Para isso, devemos nos sintonizar com o mundo, e isso só é possível se nós educadores formos simultaneamente mestre e aprendiz.  
    Em minha vida profissional enquanto professor e aprendiz procuro sempre um envolvimento maior com as novas tecnologias existentes na minha escola como também fora dela, utilizando-as nas atividades do cotidiano sempre trocando informações, ensinando e aprendendo, pois a troca de conhecimentos é essencial para o desenvolvimento educacional.

Atividade 1.1 Reflexões Iniciais


PROINFO INTEGRADO
Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional
Curso: Tecnologias na educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC
Formador: Fábio Macedo
Cursista: Gildeildo Borges Medeiros

Atividade 1.1 Reflexões Iniciais

A tecnologia está presente em todos os lugares da sociedade, inclusive na escola que atualmente devido ao avanço tecnológico ela está tendo um papel a mais do que há algumas décadas atrás, diante desse novo panorama ela se coloca com a função necessária que passe da alfabetização apenas para o letramento como também se inclua a alfabetização digital, conforme (Pozo, 2004) é preciso interpretar e contextualizar as informações, ou seja, é necessário desenvolver a capacidade de transformar informação em conhecimento. Com isso nós educadores temos um novo desafio em nos aperfeiçoamos juntamente com o desenvolvimento tecnológico, tornando-nos com um suporte maior de conhecimento que nos dará subsídios para trabalharmos com novas práticas pedagógicas inserindo os meios de multimídia em nossas aulas.
Nossa postura não pode ser mais como há alguns anos atrás, temos que ser flexíveis e mudá-la, pois com a evolução mudam-se também a forma de aprender e ensinar. A cultura atual vem com número de informações muito elevado, havendo assim a necessidade de nós apropriarmos das mesmas para torná-las em conhecimento em sala de aula com o objetivo de contribuir sistematicamente para a formação do educando.


quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

PROJETO DO MÓDULO CONTROLE SOCIAL


PROGRAMA NACIONAL DE FORMAÇÃO CONTINUADA
 A DISTÂNCIA NA
AÇÃO DO FNDE
FORMAÇÃO PELA A ESCOLA

TUTORA: MARIA SUELLE DE LIMA RODRIGUES
CURSISTAS: Gildeildo Borges Medeiros



PROJETO DO MÓDULO CONTROLE SOCIAL



CORONEL EZEQUIEL/RN
2011

INTRODUÇÃO
            Controle Social é a integração da sociedade com a administração publica, com a finalidade de solucionar problemas e as deficiências sociais com mais eficiência. É um instrumento democrático no qual há a participação dos cidadãos no exercício do poder colocando a vontade social como fator de avaliação para a criação e metas a serem alcançadas no âmbito de algumas políticas públicas.
            Controle social é a descentralização do Estado movimentando grupos de pessoas a solucionar problemas sócias, tendo este amparo legal e constitucional, ou seja, é a participação social na gestão publica. Esta participação se torna mais eficiente e constante porque a sociedade brasileira está mais participativa e mais preparada para reparar os conflitos sociais. Esta solução se torna mais rápida porque a própria sociedade que sofre com os conflitos é a mesma que busca os mecanismos para reparar essas deficiências. O controle social é um instrumento democrático no qual há a participação dos cidadãos no exercício do poder colocando a vontade social como fator de avaliação para a criação e metas a serem alcançadas no âmbito de algumas políticas públicas, ou seja, é a participação do Estado e da sociedade conjuntamente em que o eixo central é o compartilhamento de responsabilidades com o intuito de tornar mais eficaz alguns programas públicos.

DESENVOLVIMENTO
            Nesse sentido, o controle social prepara e legitima a intervenção direta do povo (sociedade civil organizada) sobre a ação de atendimento desenvolvida pelas organizações e entidades governamentais e não governamentais, para constatar se, de fato, a legislação está sendo cumprida, em que medida o direito social vem sendo assegurado e qual seu impacto na qualidade de vida das pessoas atendidas.
            O monitoramento e avaliação das ações de atendimento podem ocorrer por intermédio de:
Ø  Acompanhamento de execução de programas, com base em banco de dados integrados.
Ø  Reuniões sistemáticas dos conselhos de direitos.
Ø  Análise de relatórios, estatísticas e avaliações dos órgãos oficiais do governo e da sociedade civil.
Ø  Análise de planos de ação dos conselhos, bem como de relatórios, estatísticas e avaliações de resultado.
Ø  Reuniões sistemáticas do conselho com instâncias governamentais de orçamento e finanças.
Ø  Reuniões sistemáticas dos conselhos com o judiciário, o ministério público e a defensoria pública.

Os conselhos de direitos são o espaço de diálogo e negociação entre governo e sociedade para a realização das conquistas sociais (bem comum). Nesse sentido, a capacitação do cidadão torna-se um imperativo para que os conselhos colaborem efetivamente na consolidação da democracia participativa.
Os conselhos promover o reordena mento das políticas públicas adotadas no Brasil, rumo á sua eficácia eficiência e efetividade, podendo realizar diagnósticos, construir proposições, fazer denúncias de questões que corrompem o sentido e o significado do caráter público das políticas, entre outros.
Ø  Superar a fragilidade de organização da sociedade civil brasileira, uma vez que não se pode negar o passado autoritário de nossa história.
Ø  Superar a pouca capacitação técnica e política dos agentes sociais para a negociação e proposição de políticas públicas.
Ø  Buscar a transparência das gestões governamentais.
Ø  Estabelecer parcerias com a sociedade.
Ø  Lutar pela democratização do estado e sociedade, buscando a cogestão das políticas públicas.

       Portanto a política pública é formada por um conjunto de medidas concretas que constituem a substância visível da política, utilizando-se para isso de recursos financeiros, humanos, legais ou materiais, usados conjuntamente ou não, e gerando alguns “produtos” reguladores, financeiros ou físicos, também de forma conjunta ou não.  O que deve ser destacado é o fato de que os resultados da ação pública ser, muitas vezes, contraditórios, como, por exemplo, políticas para frear a inflação e ao mesmo tempo reativar o consumo (MULLER e SUREL, 2002).
       A política pública é uma expressão do poder público, que compreende todos os poderes. Só o poder público tem a capacidade de estabelecer direitos que se transformam em políticas públicas. Não existiriam políticas públicas se historicamente não existisse o reconhecimento de direitos. No entanto, reconhecer a importância do poder público para os direitos e políticas públicas não significa desconhecer o caráter capitalista do Estado.

CONCLUSÃO

       Os trabalhos de configuração dos conselhos municipais já existem alguns parâmetros, a esta altura, previamente estabelecidos. Com feito, normais constitucionais, dispositivos legais e até a experiência de alguns conselhos municipais exitosos pelo pais poderiam nos dispensar de todo um período de reflexão.
       É extremamente necessário que, mesmo assim, discutamos. Afinal, nesses tempos de reinvenção de tudo, que atravessamos os próprios sobre conselhos de educação. Exercerá melhor sua função se integrar, como câmara, a própria estrutura do conselho Municipal de desenvolvimento. Outros, porém, optarão por um conselho autônomo, oxigenado de uma forte representação social, capaz de orientar a educação em direção a seus fins sociais.
       Processo de escolha dos conselheiros, estrutura organizacional dos conselhos, tudo isso são questões a se discutir, de partida. Que se discuta. Criar e instalar um conselho de educação não é uma tarefa apenas técnica. É preciso se gerar uma “cultura” propicia a que isso se torne possível. Do contrário, esse organismo nascerá morto, de existência apenas formal.